Você pode imaginar minha ansiedade, o medo e a vontade de fazer direito.
Mas você não consegue imaginar a euforia do Andreas!!!
Lá fomos nós para o Clube!
Antes disso, parada para comprar uma rebitadeira, a extensão da cana de leme - capítulo à parte, algumas peças não vieram no barco - e os salva-vidas adequados para velejar de Snipe.
Enfim, o Clube! Só faltava o instrutor.
Quando ele chegou, acertamos alguns detalhes, fizemos algumas simulações em terra (o que me deixou um pouco apavorada, porque eram muitos cabos, manobras, técnicas e... escora!!!) e deixamos o barco prontinho.
Enquanto isso, encontramos nossos amigos Lele, Re e Fefe, de surpresa - alguém tinha que registrar a estréia!
Ansiedade, ansiedade...
Será que vou conseguir lidar com tantos cabos e técnicas?
Será que minha famosa habilidade em tropeçar, cair, derrubar e esbarrar me poupará pelo menos na estréia?
"Vou enjoar talvez na barca?", com diria Garcia Lorca.
Barriga cheia, mão lavada, chiclete de menta e... Água!!!
Foram 4 horas intensas de novidade, emoção, adrenalina e técnica: dei bordo, jibe, escorei, não caí na água, não levei retrancada na cabeça e nem o barco virou!
E nem preciso contar que o Andreas foi lindo no Leme!
Para orgulho e felicidade da nação, fui aprovada e liberada para velejar sozinha com o Andreas da próxima vez!
Que deliciosa sensação de... Proeira!!!
... Banho quente e roupa seca depois de muita água e vento valem ouro.
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